Como a disfuncionalidade institucional chegou ao seu auge?
Executivo: Um navio sem rumo
O governo federal navega sem projeto político claro para o Brasil, apenas reagindo a crises e cedendo a pressões.
1. Ausência de visão estratégica: Propostas de desenvolvimento nacional deram lugar a medidas paliativas e acordos para "governabilidade".
2. Subordinação ao mercado: Decisões fundamentais são tomadas para agradar o capital financeiro, não para atender necessidades da população.
Legislativo: O balcão de negócios
Um Congresso que não representa a diversidade do povo brasileiro, mas sim interesses particulares.
1. Bancada do Agro: Defende o agronegócio predatório às custas da preservação ambiental e dos povos originários.
2. Capital Financeiro: Prioriza políticas que favorecem bancos e especuladores em detrimento da economia real.
3. Pseudo-religiosos: Usam a fé como instrumento político para impor pautas moralistas e conservadoras.
Judiciário: Os guardiões autocráticos
Um poder não eleito pelo povo que se coloca como salvador da democracia através de métodos autoritários.
1. Déficit democrático: Ministros não eleitos tomam decisões políticas fundamentais sem legitimidade popular direta.
2. Superpoderes: Extrapolação das competências constitucionais com decisões monocráticas que afetam milhões de brasileiros.
De 3 Poderes a 3 Patetas: O que fazer?
A disfuncionalidade institucional brasileira atingiu seu ápice. Os três poderes, ao invés de servirem ao povo, servem a si mesmos e a interesses privados.
O Brasil precisa de uma profunda reforma política e institucional que devolva o poder ao seu verdadeiro dono: o povo brasileiro.
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